Estudar de novo?
Olá, amigos leitores. Neste momento, dei uma pequena pausa nos estudos frenéticos e endoidecidos para alimentar o blog, parado há tanto tempo. É que estou estudando pra prova de seleção no mestrado, que é quarta-feira, daqui a 4 dias. Mas minha mente não funciona por tantas horas seguidas na mesma atividade, então deu vontade de vir aqui escrever.
Meu projeto é sobre a influência do orientador pedagógico na atuação dos professores alfabetizadores. Não estou nem perto de saber muito sobre alfabetização, mas é para mim, ao contrário, um tema inquietante. Fala-se muito sobre métodos, tendências, e, é claro, não há uma receita didática que "ensine tudo a todos", como queria Comênio. O que há é muito fracasso, troca de culpabilização e um impasse que aumenta o abismo entre o pobre e a educação.
Já falei aqui sobre a responsabilidade pelo fracasso, e essa não é minha intenção atual. Minha intenção é descobrir como eu, uma orientadora pedagógica, posso trabalhar como formadora de uma equipe de alfabetizadores, de forma a fazer com que suas práticas e cotidiano sejam o ponto de partida nessa formação, e que essa prática, aliada a um embasamento teórico objetivo e claro, possam estar sempre em mudança e adaptação, a serviço da qualidade na educação pública.
Neste momento, estou respirando isso. Minha vida de mãe, dona de casa, mulher está se adaptando a esse momento, até que esse processo de seleção seja concluído, seguido de aprovação ou não. Estou pensando se vou tentar outras faculdades esse ano, porque gosto de focar em uma coisa de cada vez. Por outro lado, não tenho tanto tempo a perder. Tenho outros projetos pessoais, e não posso pensar demais, porque só Deus conhece o tempo que temos e teremos.
Vou continuar estudando, apesar do meu desânimo com educação, chateação com o trabalho e, às vezes, revolta com as políticas públicas. Por algum motivo eu devo estar nessa carreira, então vou tentar fazer tudo o que puder. Nesse momento, continuar meus estudos é minha meta. E se eu não conseguir? Não sei, aí eu vejo.
Um abraço a todos!
Meu projeto é sobre a influência do orientador pedagógico na atuação dos professores alfabetizadores. Não estou nem perto de saber muito sobre alfabetização, mas é para mim, ao contrário, um tema inquietante. Fala-se muito sobre métodos, tendências, e, é claro, não há uma receita didática que "ensine tudo a todos", como queria Comênio. O que há é muito fracasso, troca de culpabilização e um impasse que aumenta o abismo entre o pobre e a educação.
Já falei aqui sobre a responsabilidade pelo fracasso, e essa não é minha intenção atual. Minha intenção é descobrir como eu, uma orientadora pedagógica, posso trabalhar como formadora de uma equipe de alfabetizadores, de forma a fazer com que suas práticas e cotidiano sejam o ponto de partida nessa formação, e que essa prática, aliada a um embasamento teórico objetivo e claro, possam estar sempre em mudança e adaptação, a serviço da qualidade na educação pública.
Neste momento, estou respirando isso. Minha vida de mãe, dona de casa, mulher está se adaptando a esse momento, até que esse processo de seleção seja concluído, seguido de aprovação ou não. Estou pensando se vou tentar outras faculdades esse ano, porque gosto de focar em uma coisa de cada vez. Por outro lado, não tenho tanto tempo a perder. Tenho outros projetos pessoais, e não posso pensar demais, porque só Deus conhece o tempo que temos e teremos.
Vou continuar estudando, apesar do meu desânimo com educação, chateação com o trabalho e, às vezes, revolta com as políticas públicas. Por algum motivo eu devo estar nessa carreira, então vou tentar fazer tudo o que puder. Nesse momento, continuar meus estudos é minha meta. E se eu não conseguir? Não sei, aí eu vejo.
Um abraço a todos!
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