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Mostrando postagens de setembro, 2010

Um comentário que virou post

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Então, né, gente, na minha postagem sobre memória emocional x memória digital, minha irmã mais vivida postou um mega comentário, que eu adorei e agora fiz virar post. Abre aspas: "Acho que o título desta sua postagem deveria ser "Quando nós queremos que a memória digital se sobreponha à emocional". Digo isso hoje depois de quase enlouquecer tentando resgatar as minhas memórias digitais. Consegui. Algumas... Porque tentamos desesperadamente resgatar algo que "plim" simplesmente pode sumir, se temos algo que é incorruptível que são nossas lembranças e nossos sentimentos. Acredito que fazemos tanta questão desta recuperação para mostrarmos para outras pessoas a intensidade da nossa felicidade ou "olha como meu filho é lindo" ou "você viu meu filho hoje?" Lembra? rss Quando nós éramos crianças não tínhamos nada desta tecnologia de hoje e temos as melhores memórias das nossas vidas. Melhores até que algumas criaças nascidas após o advento da inte

A família e os pintos

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- Mamãe, você não tem pinto marrom? (já disse que ele é super detalhista em cores?) - Não, filho. Eu já disse que sou menina, e menina não tem pinto. Você tem, não é? - Eu tenho, ó. O meu pinto, olha só. Meu pinto. (dias depois...) - Você tem pinto, Mateus? (o pai, que já gosta de uma polêmica rsrs) - Tenho. Você tem, né, pai? (agora resolveram jogar na minha cara que sou desprovida de pinto) - Eu tenho, filho! - Você não tem pinto, né, mãe? Tem que comprar um pinto marrom pra colocar aqui, ó. (apontando para o lugar onde deveria estar o meu pinto, se ele existisse...) - KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK (mãe e pai se acabando de rir).

O que fazer no fim de semana?

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"Fim de semana chegando, e o coitado tá no osso, mas acaba de encontrar a solução. Coloca um caderninho no bolso, apanha umas fichas e corre pro orelhão (...)" Vou falar o que eu gostaria de fazer no fim de semana, a começar desta noite. O sonho: 1. Tomar um banho demorado, fazer uma massagem no cabelo, dar uma geral visual* no primeiro andar da casa e sentar pra assistir filmes na sky, junto com a família, curtindo uma bobagem engordativa. 2. Acordar às oito da manhã e ir à manicure, aproveitar para fazer uma escova. Chegar em casa às dez e vadiar na internet. 3. Ir passear na orla, sentir o vento do mar e molhar os pés na água salgada. Brincar com Mateus e bater papo até o anoitecer. 4. Armar a piscina e fazer um churrasco com uma picanha bem suculenta. Ou melhor, comer o churrasco, porque fazer não é comigo. Beber vinho com Fanta laranja. 5. Dar uma geral visual* no andar de cima e no quintal. Levar Mateus pra brincar na pracinha. Comer um lanche no Subway (estou curiosa p

Vamos fugir?

Desse lugar, beibê! Estou doida pra dar um sumiço, mesmo que seja de uns 3 dias, estou muito cansada física e mentalmente. Não consigo fazer meu tempo render com inteligência, nem descansar como preciso. Perco muito tempo gastando meu cérebro pensando nas interpéries do trabalho, passo horas estática sem ser produtiva. Planejo mentalmente meu dia, mas fico paralisada de cansaço. Vontade de sumir só um pouquinho pra recuperar o fôlego. Fazer uma limpeza mental, respirar ar puro, rir, ficar cansada de tanto me divertir. Acho que se eu passasse uns 3 dias assim, ficaria renovada pelo menos por uns dias. Às vezes é necessário nos afastar um pouco, fazer uma pausa, deixar tudo pra trás. Hoje, por exemplo, recebi um telefonema de uma colega de trabalho, falando sobre uma pessoa que está causando problemas na escola, e que esses problemas devem persistir, e que eu devo receber essa pessoa na sexta. Eu estava dormindo, e ao desligar o telefone, comecei a perder o sono, ficar com raiva da pesso

Eu sou mãe, e queria que o mundo fosse mãe.

Às vezes é difícil ser mãe, sabe? É uma coisa que eu sempre quis, sonhei, planejei. Mas assumo, confesso que ser mãe não é moleza. Não estou reclamando, mas queria que o mundo fosse mais mãe. Que compreendesse um momento de doença, que soubesse ouvir e fosse sensível quando eu estivesse estressada, que dialogasse, que desse colo. Gostaria de que o amor que flui entre mim e meu filho fluisse em todas as relações. Confiança, carinho, compreensão, lealdade. Por que o mundo não é mãe? E quando eu digo ser mãe, é ser mãe de verdade, não mimar, mas saber dizer não quando necessário. Falar a verdade, sempre, mesmo que a verdade doa. Não falar mal por trás, não procurar defeito no outro. Falar o necessário com amor, sem fofoca, sem ofensas. Não debochar, não minimizar as dores da outra pessoa. É mostrar os perigos sem superproteger. Tenho sofrido pelo simples fato de ser mãe. O mundo não é mãe, e não sabe as prioridades e as preocupações que uma mãe tem. Eu gosto de trabalhar (pouco, já disse

Quando a memória digital quer se sobrepor à emocional

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Nossa, parece enredo de escola de samba, esse título. Ficou grande, mas foi a forma mais resumida de dizer o que eu quero hoje. Muitas vezes eu me pego com raiva de mim porque não tirei quase nenhuma foto de barriga, porque não filmei Mateus na uti, nem quando chegou em casa, porque não fiz um depoimento gravado nesses momentos, e tal. Acontece que eu não tinha tanta tecnnologia assim há 4 anos atrás, tinha uma câmera vagabunda que nem filmava com áudio. E também não tinha tanto acesso a internet, pra querer postar vídeo e fotos. Olha aí, estou ficando com raiva de novo... Faço uma força danada pra lembrar e não deixar sumir da mente as míseras 28 semanas que tive Mateus na barriga, exceto as partes de perrengue, que ocuparam a maior parte. Fecho os olhos e fico tentando sentir a delícia de um filho mexendo, os planos, o carinho das outras pessoas... a alegria do positivo, as ultrassonografias... a parte boa, né, porque também teve parte boa, mas o que fica marcado é a dor, não sei por

Aprendendo a me maquiar

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Um dia eu chego lá!

Ctrl C - Ctrl V

Eu sei que essa prática é abominada no mundo dos blogs, mas não resisto. Como meu cérebro anda ocupado demais, mas ainda tenho um tempinho pra navegar, vou colar aqui um texto que encontrei no Desbagunçando. " Preste atenção em Você! Cuidamos de todo mundo, nos preocupamos com tudo e nos esquecemos! Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico. O resfriado escorre quando o corpo não chora. A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições. O estômago arde quando as raivas não conseguem sair. O diabetes invade quando a solidão dói. O corpo engorda quando a insatisfação aperta. A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam. O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar. A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável. As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas. O peito aperta quando o orgulho escraviza O coração enfarta quando chega a ingratidão. A pressão sobe quando o medo aprisiona. As neur

Licenciada

do blog, temporariamente. Não, não vou ficar muito tempo afastada, prometo. É que estou hiper ocupada com trocentos projetos atualmente. Estou ocupadíssima, e para não ficar vindo aqui enchendo linguiça, resolvi vir aqui pra dar uma satisfação. Estou aqui curtindo meu feriadão, e minha família. Graças a Deus, está tudo ótimo por aqui. Obrigada pela visita, e voltem sempre!

Dormir.

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Com ou sem o computador, é tudo o que eu estou querendo fazer atualmente...