Pedagogia sem clichês

Como estou pensando no niver do Mateus, resolvi pesquisar na internet alguns exemplos de arte em MDF, e garimpei uns passo a passo pra vocês. Cliquem nas imagens e serão direcionados para a página de origem, com o respectivo tutorial. Aproveitem!

Estou começando a pensar no aniversário do Mateus, e depois de receber uma visita ilustre no meu blog, a Gisele (que faz coisas lindas em artesanato), eu tive umas ideias pra lembrancinha de mesa. Vou deixar umas imagens aqui pra vocês darem uma olhada e seus pitacos: A primeira imagem eu peguei do blog da Gisele, as outras eu busquei no google aleatoriamente. O tema já está escolhido, mais tarde eu conto. Vou começar a pensar mais concretamente no que fazer, depois eu conto. Tenho que ter criatividade, porque dinheiro eu não tenho rsrss... (é impressão minha ou a situação braba tá geral?) Em outro post eu contarei como fazer todo ano uma festinha razoável (não estamos falando de casa de festa), sem se afundar financeiramente. Beijão!

Estou passando por uma, a maior que já tivemos, e não é nada fácil. Nunca esbanjamos dinheiro, nunca fomos fúteis. Quem convive conosco sabe que sempre vivemos com simplicidade, e que construímos tudo o que temos com esforço e economia. Quando eu comecei a trabalhar já era namorada do Alan. E era chamada de pão dura pelas amigas que não podiam ver um prego diferente que compravam. As pessoas ofereciam bolsas de couro (por que são tão caras? acho que nunca terei uma, a menos que ganhe de presente), roupas, bijuterias e calçados, mas eu só enxergava uma coisa: ganhava pouco e precisava economizar, porque queria casar. E, depois de 4 anos e 7 meses de namoro, nos casamos. Compramos um apartamento, os móveis, realizamos a festinha de casamento... e não ficamos com nenhuma outra dívida a não ser a prestação da casa. Sabe quanto ganhávamos? uns 800 e poucos reais. JUNTOS. 2 anos depois compramos nosso carro, um fiat uno, à vista. Economizando. Nisso eu já era funcionária da prefeitura do Rio...

Oi, gente. Então, viajei pra Afonso Cláudio - ES no carnaval. Carnaval? bem, no feriado, porque carnaval que é bom, nada. Primeiro porque, digamos, não é o forte da cidade. Segundo, porque choveu direto, então não pudemos ir à rua "pular" carnaval. Mas posso afirmar que viajar pra lá foi maravilhoso! A gente aprende muito viajando pro interior. Aprendemos que lá as pessoas têm saúde. Têm saúde porque o ar é mais puro, os alimentos mais naturais, porque precisam caminhar bastante de um lugar a outro, porque têm qualidade de vida. Não se preocupam com roubos, furtos, violência. Aprendi também que as pessoas são mais simples, e que pequenas coisas são valorizadas e preservadas. Um café da manhã em família, um almoço farto com todos reunidos (e como se come, meu Deus!). Um gesto de carinho entre irmãos, filhos, netos, pais, avós... tudo isso a gente observa e percebe o quanto é importante! Visitamos uns tios do Alan, e é uma pena que o lugar é tão longe daqui (550 k...