Pois é, antigamente tinha blog. Esse aqui e o outro que eu tenho foram criados na primeiradécada de 2000. O do Mateus foi primeiro (mateusmilagre.blogspot.com) e o criei quando estava perto de fazer 1 ano. Conheci este modelo de conteúdo no falecido Orkut, nas comunidades que eu participava sobre maternidade, infertilidade, prematuridade, etc. E conheci vários. E resolvi escrever também, pois sentia que gostava de compartilhar pensamentos. Como tudo no capitalismo (falhou, falha E falhará) o blog virou negócio e eu primeiro achei que deveria também fazer do meu um negócio, depois enjoei do modelo. E fui para as redes sociais. Recentemente tomei nojo de redes sociais e parei de entrar. Simplesmente parei. Estava me fazendo mal de várias formas diferentes. Estou há 1 mês sem entrar. Entro se alguém me mandar vídeo de lá pelo whatsapp, vejo e saio. Ou se algum tipo de informação que eu buscar estiver lá. Mas parei com o péssimo hábito de scrollar. Ontem me peguei refletin...
Oi, gente. Olha, nem pensar eu estou conseguindo direito, peguei uma gripe miserável que não me deixa há uns 5 dias. Neste momento estou sozinha em casa, já que marido e filho foram a uma confraternização na Igreja e eu não estou em condições de ficar de pé por 5 minutos... Na minha frente, papeis cortados pelo chão. Isso mesmo, meu digníssimo filhote resolveu fazer arte, pegou uma revista e cortou todinha. Deixou a bagunça pra trás e saiu com papai, é mole? Tô agoniada aqui, mas não consigo pensar em segurar uma vassoura. Hoje eu prometi pra mim mesma que ia acordar virada na faxineira e ia detonar a casa toda. Blah, lavei a louça, limpei o fogão e arrumei a bagunça da cozinha, e só. Tive que ir pro fogão, e depois do almoço estava derrotada no sofá, tomei remédio e fui pra cama. Eu escrevi uma lista das coisas que quero e preciso fazer nessa casa pra não chegar ao recesso de Natal com vontade de fugir. Mas não está adiantando, eu e marido temos trabalhado demais, demaaaaais mes...
Bom dia! Vim aqui para explicar um pouco sobre minha vida de tentante e tentar me fazer entender sobre minha atual decisão. Eu não me lembro quando eu decidi ser mãe. Eu sei que isso não ficava na minha cabeça na infância nem adolescência. Eu era uma menina que vivia a vida de forma tão tranquila... não era namoradeira, eu não queria beijar todos: queria beijar, e sempre. Pra mim não era vantagem ter vários ficantes, porque assim eu correria o risco de ficar sozinha. Eu queria alguém. E digo, sem vergonha (porque isso hoje em dia parece abominável), que, antes do Alan beijei 4 garotos. Eu só queria encontrar alguém que eu amasse e que me amasse de verdade. Ao mesmo tempo que eu comecei a namorar o Alan, de 16 para 17 anos de idade, começamos a investigar minha amenorreia primária, então ouvi o que eu temia. Se eu não menstruava era porque não ovulava. Sem ovular, sem filhos. Acho que minha obsessão começou aí. Me lembro de uma conversa com o Alan no portão do meu prédio, pensava q...
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